Salinópolis - PA
Silvan Shalom diz que Brasil pode ajudar na busca pela paz no Oriente Médio
O vice-premier israelense conversou com o repórter Ernesto Paglia sobre a ameaça nuclear iraniana, sobre as responsabilidades da política externa brasileira nestas questões.
“Se o modo de resolver conflitos divide os homens em "falcões" e "pombos", o homem que encontro do lado de fora do elevador, certamente, não pertence à segunda categoria...” – conta o repórter Ernesto Paglia. “Mas este é um falcão simpático e despachado. Silvan Shalom, vice-premier israelense, carrega a "paz", em hebraico, no sobrenome. Mas a visão de paz do seu partido, o conservador Likud, costuma endossar as soluções mais linha-dura para o eterno conflito com os palestinos.”
Silvan Shalom já foi jornalista, economista e é mestre em políticas públicas. Foi ministro da Ciência e das Relações Exteriores. Agora é o vice-primeiro-ministro do país. Em uma rápida passagem pelo Brasil, conversou com o repórter Ernesto Paglia e abordou, sem se esquivar, temas sensíveis para Israel como a situação nuclear do Irã, a expansão dos assentamentos em Jerusalém e o atual status da diplomacia brasileira, que vem exercendo um papel cada vez mais atuante nos grandes debates internacionais. Segundo Shalom, o bom relacionamento do Brasil tanto com Israel como com os países árabes ajudar no processo de paz na região.
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